A semana passada fui abalado com a notícia da partida de um jovem da minha idade (34 anos). Não convivia muito com ele, a não ser quando nos encontrava-mos el algum sítio ou nas lides futebolísticas. Foi jogador do clube ao qual presidi durante 4 anos. Não é meu paroquiano, mas se fosse confesso que iria ter dificuldade em partilhar algo, em dizer algo. Estive ontem com um dos seus melhores amigos com quem passou muitas horas nos últimos tempos. Tive dificuldade em dizer algo como certamente muitos também sentiram nesses dias e ainda sentem. Acontece-nos a todos, às vezes ficarmos sem palavras. Sem saber o que dizer. Ficamos como que tolhidos, atados, reféns da nossa fraqueza!
Nesses difíceis momentos também me parece que não são necessárias muitas palavras. Basta a presença! - Estou aqui… A teu lado. Como tu também eu não entendo… contas porém com o meu ombro e as minhas mãos e com a certeza da minha oração! É isto que devemos dizer nessas circunstâncias e são estas as palavras que partilho com quem, neste momento está a viver a dor, a saudade, a revolta...
Nesses difíceis momentos também me parece que não são necessárias muitas palavras. Basta a presença! - Estou aqui… A teu lado. Como tu também eu não entendo… contas porém com o meu ombro e as minhas mãos e com a certeza da minha oração! É isto que devemos dizer nessas circunstâncias e são estas as palavras que partilho com quem, neste momento está a viver a dor, a saudade, a revolta...
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