quinta-feira, 29 de abril de 2010

Em tempo de crise...Não poupe só dinheiro

Assistimos ao aumento dos combustíveis. Mas ao contrário do que possamos imaginar, encontrar mais petróleo não vai ser um dos grandes desafios do próximo século. Aquilo que se torna cada dia mais vital e encontrar água. Água boa para beber. Este dado deixou de ser uma ameaça que pairava sobre nós, pois já é uma realidade dos nossos dias e nos nossos meios, inclusive das nossas Comunidades. Enquanto não tomarmos consciência desta realidade, as coisas não vão mudar e todos perdemos com isso.
Quantas vezes nos acontece deixar as torneiras abertas e a água a correr livremente mesmo sabendo que vai directamente para o cano? Todos os dias fazemos os mesmos gestos e cumprimos os mesmos rituais sem dar com que, sem querer, não estamos s acautelar o nosso futuro.
Deixar uma torneira aberta enquanto lavamos os dentes (afinal basta um copo de água), enquanto passamos o gel de banho no duche ou enquanto lavamos uma alface para a salada é quase um crime. E, no entanto, acabamos por cometer todos os dias pequenos, médios e grandes crimes desta natureza.
Em certos países da África, um fio de água cristalina, pura e potável vale mais do que um filão de ouro. Países onde a seca é endémica, onde é milimetricamente racionado e contabilizado, onde as pessoas se habituaram a fazer milagres e a gerir a escassez mais extrema. Onde a vida corre a conta-gotas.
Na nossa sociedade muito poucos dão valor a coisas aparentemente tão insignificantes como um copo de água, um caderno ou um lápis.
É uma ilusão pensar e viver assim. Um caderno e um lápis em quase todos os países africanos e do Terceiro Mundo são um tesouro muito valioso. Ali, uma torneira que se abre e deita água à medida dos nossos desejos é uma miragem para milhões de pessoas.
Vale a pena investir e começar já hoje a poupar água, lápis e papéis. Só para começar.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

terça-feira, 27 de abril de 2010

VOTA

Ficas automaticamente convidado a votar no nome a dar ao boletim Paroquial das Comunidades.
As Comunidades e eu agradecemos.
Tenho um pressentimento que no fim deste campeonato é isto que vou sentir.

“Ainda pior que a convicção do não
é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.”

Parabéns Braguinha!!!



A vida é minha....



Não quero fazer dela um rascunho...... pois posso não ter tempo de passá-la a limpo!!!

O Vaso

Um pequeno miúdo regressava da escola na companhia da mãe.
Vinha triste. Os seus colegas na escola tinham novamente gozado com ele...
Sabia-se diferente dos outros, mas não gostava de ficar à margem, também queria divertir-se e estar com eles, fazer as mesmas coisas que eles.

Na verdade o pequeno era mesmo diferente de todos os seus colegas.
Não era muito bonito, tinha algumas dificuldades na coordenação dos movimentos, como também alguma dificuldade na expressão... no falar, no estar... e isso levava a que não pudesse acompanhar os colegas nas actividades normais do recreio...
No entanto não desistia, mesmo de forma tímida, procurava estar e participar. Ninguém queria ser seu parceiro, fazer equipa com ele... pois logo estavam condenados à derrota, ao fracasso... ninguém gostava de perder, e por isso muitas vezes era gozado por muitos deles!

No regresso a casa, a mãe tentava anima-lo com tudo aquilo que sabia e podia. Até que se lembrou de algo e lhe sussurrou ao ouvido!
Ele olhou para ela. Ela com um acenar de cabeça, fazia saber-lhe que era isso mesmo que ela dizia, que era verdade! Ele esboçou um enorme sorriso!

Um pouco mais adiante, perto de casa, o pequeno avistou um velho vaso de barro que se encontrava na berma da estrada, junto a outro lixo! Num segundo olhar, larga a mão da sua mãe e vai ao encontro do vaso para lhe pegar. Queria-o para si!
A mãe procurou demove-lo com vários tipos de argumentação... Dizia-lhe que era lixo, que estava partido, que era feio, que não tinha qualquer utilidade... não o queria deixar de modo algum, levar aquele vaso para casa. O miúdo não desistiu da sua ideia e a mãe não teve outra opção senão aceitar o “capricho” do filho.

Já em casa, nos dias seguintes, o pequenote não incomodava ninguém, andava entretido a cuidar do seu vaso de barro. Com muita amizade lá lhe tirou a sujidade, o lavou e o deixou secar. Num processo muito cuidadoso e elaborado, pegou em algum barro que tinha comprado, tapou as rachas e reconstruiu os bocados de estavam partidos e que não o tornavam um único objecto.

A mãe, ia olhando atentamente e não compreendia o porquê daquela súbita relação com aquele velho e inútil vaso, o porquê de todo aquele trabalho. Na verdade, ofereceu-se até para lhe comprar um vaso novo e muito mais bonito que aquele pedaço de lixo que nunca iria ter qualquer tipo de expressão.
O pequeno ignorava todas as tentativas da mãe de o demover daquele seu gesto. Apenas sorria... dizia que mais tarde ela iria compreender.
Terminada a recuperação do vaso de barro, os dias passavam e o vaso lá se mantinha no quarto sem qualquer utilidade... continuava a ser um vaso inútil, feio, e com todo um imenso barro desalinhado que lhe fora acrescentado.
Não tinha propriamente ficado mais bonito.

Um dia, estando o pequeno na escola, no limpar do quarto do filho, a mãe decide colocar o velho vaso no lixo e comprar um novo para o lugar deste.
Chegado a casa e ao quarto, o rosto do menino foi tomado por uma enorme tristeza. O seu vaso já não lá estava... a mãe dizia-lhe que era um outro mais bonito... mas este continuava dizendo que não era o seu vaso.
O pequeno chorou como nunca antes a mãe o tinha visto chorar.

A mãe procurava compreender... era um simples vaso... procurava que o pequeno lhe falasse o porquê de tamanha tristeza, mas ele não queria dizer.
Com a insistência própria das mães, lá conseguiu que o miúdo lhe falasse o porquê da sua amizade com aquele velho vaso.

O pequeno lá lhe fez saber e recordar as palavras que no outro dia, em que regressavam da escola, ela lhe tinha dito.

“Meu filho, não fiques triste. A mãe gosta muito de ti, todos nós gostamos de ti como és. Lembra-te como Deus te ama. Mesmo com todas as limitações e imperfeições, Deus ama-nos e nunca desiste de nós. Alegra-te! Sempre que as coisas parecem difíceis e impossíveis de contornar, Deus pega na nossa mão e indica-nos o melhor caminho a seguir... Ele nunca desiste de nós... de ti! Com as Suas mãos Ele molda-nos e torna-nos a moldar até que em nós se manifeste a perfeição divina. Ele torna-nos perfeitos, Ele torna-nos novos, guarda-nos... não fiques triste.”

Ele lá lhe explicou que quis dar àquele vaso feio, velho e partido, uma nova esperança. Queria tirá-lo da inutilidade em que vivia, queria “dizer-lhe” que mesmo limitado e imperfeito, havia alguém que não iria desistir dele. Com as suas mãos e o seu esforço, queria torna-lo novo aos olhos de todos.
Queria dar ao vaso a mesma esperança e a mesma alegria que ela lhe tinha dado quando ele estava triste.

Então mostrou à mãe uma foto dos dois com o pai. Este tinha ido para junto de Deus alguns meses antes... Queria colocar o vaso, para si novo, no seu quarto onde colocaria aquela foto junto de uma pequena vela que acenderia para que iluminasse o seu falar com Deus e com o seu pai que estava junto de Deus.

A mãe chorou amargamente e pediu desculpas ao filho pela sua atitude.
Correram os dois ao lixo e lá estava o vaso.
No entanto, a indiferença da mãe na limpeza, tinha quebrado o vaso de novo.
Juntos fizeram o compromisso de o recuperar!
No fim da noite, acenderam uma vela que colocaram junto da foto da família que já se encontrava no interior daquele vaso, agora novo!
Obrigado ao Padre Tó Jó pela partilha, pois li isto no seu blog e postei aqui.

Dia Mundial de Oração pelas Vocações

O Nosso Papa Bento XVI, na sua mensagem para este ano chama a atenção para a amizade com Jesus para a qual a oração é "ferramenta" indispensável. Fala-nos do dom da vida e da entrega dos padres à missão da Igreja e de Jesus, procurando levar ao despertar nos jovens para o seu testemunho que em muitos casos leva a "um cruzar" de sinais que fazem despertar vocações.

Bento XVI desafia padres e cansagrados a testemunharem e a viverem a sua vocação na verdadeira alegria de "apaixonados", homens e mulheres que se entregam totalmente nas mãos de Deus... por amor. Faz ainda um apelo a todos eles: que no viver para Cristo e para a Igreja, o testemunho das vidas se transforme em "publicidade" vocacional e luz para todos os que os rodeiam!

Por nós e por todos os que procuram compreeder a nossa vocação, rezo e desafio à oração!

A velhice

Na passada semana tive a "felicidade" de presidir a duas celebrações exequiais. No meio da tristeza e da dor dos outros e minha consegui estar feliz. Aconteceu porque dei comigo a pensar no quão bem tratados foram estes idosos. Os dois com mais de 90 anos, mas com um rosto tão lindo e tão mimoso. Conheci-os bem de perto e posso dizer que partiram felizes para a felicidade eterna.
Mas o que me leva a fazer esta partilha é o testemunho deixado por quem cuida dos idosos. Há e houve nas comunidades que presido tanta gente que gastou a sua vida a cuidar do seus maridos ou esposas, pais, avós e tios. Conheço-os, sendo que algumas dessas pessoas já partilharam comigo momentos difíceis. Que grande testemunho. Ontem não saí de casa o dia todo e ocupei-o em grande parte a preparar um encontro que vou ter hoje com um grupo de alunos. Vou na qualidade de padre, mas acima de tudo de presidente de uma instituição e que lida com idosos diariamente. O tema é a velhice e como os novos olham e sentem a velhice dos outros, bem como o novo fenómeno da violência contra idosos. A par dos vários tipos de violência (física, sexual, financeira, psicológica, negligência, omissão de socorro, entre outras) há um moderno tipo de violência: o abandono. A assistente social do Hospital de S. Marcos liga com alguma frequência por motivos profissionais, quando há idosos abandonados no Hospital. Diz ela que há alturas terríveis: em alturas de Festa (Natal e Páscoa) e nas férias. Os idosos são abandonados nos hospitais para não serem um empecilho nessas alturas. Isto deixa-me revoltadíssimo. É de uma violência atroz. Que consigamos todos aproveitar e falar do testemunho daqueles e daquelas que nos dão essas lições de vida do que é amar até às últimas consequências.
A velhice é só mais uma etapa. Não o fim, longe disso! Pode muito bem ser o princípio...

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Dia do Café

Ontem comemorou-se o Dia do Café. Cada Português consome, em média, 4 Kilos de café por ano. Eu a minha parte cumpro-a. Quero deixar uma palavra a quantos tornam o meu café mais delicioso. Mais do que o café, ontem pensei naqueles com quem o tomo o café. Obrigado pelos momentos e sentimentos partilhados. O café sem vós não tinha o mesmo sabor.
Para quem toma mais de 4 Kilos de café por ano... cuidaod com as tensões!!!

Olá Salvador

No início desta semana abri um email que me deixou particularmente feliz. E os motivos são vários. Um casal que tive a oportunidade e a felicidade de testemunhar a sua união vão ser pais. Ela está grávida. Partilhavam comigo que o menino se vai chamar Salvador e que a gravidez está a ser muito boa. Outro menino, mais um amigo e mais um casal e família feliz. Isto deixa-me muito feliz. Mas dei também comigo a pensar na maravilha do gesto e no bem que ele me fez e causou. Além da felicidade que sinto causada pela felicidade dos outros essa felicidade dobrou ao sentir como um Pároco pode ser amigo e deixarmos marcas uns nos outros. Não é muito normal um casal prestes a assumir a paternidade partilhar estes pequenos grandes momentos... "Estou grávida... é menino... vai-se chamar Salvador..." Partilhar isto com a família é normal, agora com o Pároco não é frequente. Obrigado pela amizade, pelo testemunho, pelas partilhas, pela felicidade. Mereceis muito ser felizes.
Um abraço para o J e para o Salvador e um beijo para a S.
Resolvi deixar esta partilha pelo testemunho e porque são estas pequenas coisas que fzem um Padre feliz.

Celibato

Antes de mais, quero dizer que não podemos associar os casos de pedofilia cometidos por Clero com o celibato. Há quem o tente fazer...eu não. Sou a favor do celibato como opção. As razões da minha opinião não se prendem com a falta de vocações ou para não haver pedófilos. Resolvi consultar a opinião dos leitores deste blog que deu larga vantagem ao celibato como opção (24-5). Seria interssante que uns e outros manifestassem aqui a sua opinião. Porquê?
Fica o convite.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Eu sei que acontece com todos. Mas de algumas pessoas não esperava. Mas a vida é mesmo assim. É pena que algumas pessoas usem a abusem das amizades apenas quando dá jeito. Mas quando se misturam com certas pessoas...tudo muda. Há gente muito falsa, que continua a dar-nos palmadas nas costas julgando que não sabemos de nada. É duro engolir, mas é melhor assim pela paz e tranquilidade que devemos ser e oferecer aos outros e ao meio onde vivemos. Ser Padre é assim. Ser pela paz, colocar o bem comum acima do bem pessoal. Tudo há-de passar.

domingo, 4 de abril de 2010

Uma Santa Páscoa

RESSUSCITOU!

A Páscoa é (um)a passagem... Com Jesus, passamos da Morte à Vida. Somos renovados e com Ele iniciamos uma Vida nova, uma Vida que vale a pena… Uma Vida alicerçada no Amor. Sem Amor não há Vida! "Em Jesus Cristo, a celebração da Páscoa ganha uma nova dimensão forte e decisiva centrada na cruz onde nos é trazida a “liberdade definitiva”. Abraçar a cruz como Cristo fez, abre-nos caminhos às novas dimensões de nossas vidas" (Mário De Carli, IMC)

Depois de agonizar na Cruz, chegou o grande dia da Ressurreição. É um dia de júbilo! Devemos alegrarmo-nos e enfeitarmo-nos com o traje de festa. Esquecer todas as privações que passámos até chegar aqui, agarrar em todas as pedras que coleccionamos na durante a caminhada e, finalmente, construir o nosso castelo. Para Mário De Carli, “O evento do Crucificado-Ressuscitado, tão antigo e sempre novo, busca aprofundar o sentido da Páscoa cristã enquanto proposta inspiradora para que nunca desanimemos, resistindo contra as lógicas da morte e da violência contemporâneas”


Devemos erguer bem alto a nossa voz e gritar que Jesus ressuscitou, que o cordeiro foi imolado e que o bem venceu o mal. Podemos finalmente sair do Sepulcro... Segundo o Missionário da Consolata, a Páscoa pode significar, em última análise, “a persistência, a coragem e a firmeza do Servo Fiel que abraça sua cruz e missão no amor e fidelidade ao Pai até às últimas consequências. Ele resiste ao mal e a todos os que se lhe opõem em sua caminhada”.

Mais uma vez, Jesus Cristo foi generoso e “Não guardou a sua vida para si, mas deu-a livremente, a fim de que nós, desta maneira, possamos trabalhar juntamente com Ele, para que os homens encontrem a vida, a vida verdadeira que pode vir somente daquele que é, Ele mesmo, a Verdade e a Vida” (Mário De Carli). Assim, devemos admirar o gesto do Senhor, arregaçar as mangas e começar já hoje a trabalhar rumo a uma Vida nova… para todos!
Uma Santa Páscoa!

sábado, 3 de abril de 2010

Sábado Aleluia

Jesus Cristo impele-nos a entrar na sua canoa de dentro do Sepulcro... Aos Seus pés permanece a Igreja, meditando na Sua Paixão e Morte e esperando a Sua Ressurreição na oração e no jejum. É o dia, à semelhança do que aconteceu ontem, do silêncio. Calam-se os sinos e os instrumentos. Até o Senhor, Verbo feito Carne, está mudo no Sepulcro… Descansa, depois de ter estabelecido a Paz em todo o Mundo.
O Sábado encontra-se a meio do Tríduo Pascal: entre a Morte de ontem e a Ressurreição de amanhã, detemo-nos no Sepulcro. São momentos para aprofundar. Para contemplar. Jesus faz-nos pensar o que queremos realmente, o que somos, o que queremos ser, o caminho que percorrêmos e ambicionamos percorrer... O altar está desposado e o sacrário vazio. Vemos apenas a Cruz a relembrar que Jesus venceu, com a Sua própria dor, o mal da Humanidade. É Ele quem nos dá o que precisamos para viver, quem nos faz vencer...
Apesar deste silêncio, é hoje lançado o grande grito da Ressurreição: é a solene Vigília Pascal. É feita a bênção do Lume Novo do qual se acende o novo círio pascal, símbolo de Jesus Cristo, Luz do Mundo. É o momento da exaltação da Vida deste Senhor que nos salva, que vive e reina para sempre. Depois de tanto sofrimento, Jesus Cristo vem ser a Luz na nossa escuridão... Jesus acende a Sua Luz de Amor no meio de nós.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Sexta-feira Santa

Neste dia tão importante do calendário católico, o tempo é de jejum, silêncio e oração. Celebra-se a Paixão e Morte de Jesus. Respeitando esta "efeméride", não se celebram Eucaristias em nenhuma igreja do Mundo.
É uma data em que relembramos o sofrimento que Jesus Cristo padeceu, durante três horas, pregado na cruz. Mesmo assim e apesar de todo o poder que detinha, quis ser um de nós de verdade... Com todas as fraquezas que temos. No meio de tanto sofrimento, conseguimos ver o Amor que tem pelos Homens, dando a Sua Vida para que pudéssemos viver. Que fazemos nós para homenageá-Lo? De que vale tamanho tormento? Jesus é e será sempre, um Homem de coragem, aquele que carregou toda a Humanidade nos seus ombros e nada pediu em troca.
Muitas vezes sentimo-nos frustrados e desanimamos facilmente, quando nos deparamos com um qualquer obstáculo... Parece que vai ser o fim do mundo! Cada vez que nos cai uma pedrita no caminho, ficamos perdidos, sem saber o que fazer. Se, de cada vez que isso acontece, nos lembrássemos deste Senhor que Se dá por nós, oh! como seria tudo um mar de rosas. O sofrimento que temos não é, nem nunca será, uma milésima daquele que padeceu o Filho de Deus. Devemos venerar o Seu Corpo e Sangue e não nos abandonarmos à falta de Fé (e valores...!?) que parece persistir na sociedade.
Como dizia Fernando Pessoa, "Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...". Como o poeta, devemos aprender a caminhar diferente, com cada pedra que cai na nossa vida...