Assistimos ao aumento dos combustíveis. Mas ao contrário do que possamos imaginar, encontrar mais petróleo não vai ser um dos grandes desafios do próximo século. Aquilo que se torna cada dia mais vital e encontrar água. Água boa para beber. Este dado deixou de ser uma ameaça que pairava sobre nós, pois já é uma realidade dos nossos dias e nos nossos meios, inclusive das nossas Comunidades. Enquanto não tomarmos consciência desta realidade, as coisas não vão mudar e todos perdemos com isso.
Quantas vezes nos acontece deixar as torneiras abertas e a água a correr livremente mesmo sabendo que vai directamente para o cano? Todos os dias fazemos os mesmos gestos e cumprimos os mesmos rituais sem dar com que, sem querer, não estamos s acautelar o nosso futuro.
Deixar uma torneira aberta enquanto lavamos os dentes (afinal basta um copo de água), enquanto passamos o gel de banho no duche ou enquanto lavamos uma alface para a salada é quase um crime. E, no entanto, acabamos por cometer todos os dias pequenos, médios e grandes crimes desta natureza.
Em certos países da África, um fio de água cristalina, pura e potável vale mais do que um filão de ouro. Países onde a seca é endémica, onde é milimetricamente racionado e contabilizado, onde as pessoas se habituaram a fazer milagres e a gerir a escassez mais extrema. Onde a vida corre a conta-gotas.
Na nossa sociedade muito poucos dão valor a coisas aparentemente tão insignificantes como um copo de água, um caderno ou um lápis.
É uma ilusão pensar e viver assim. Um caderno e um lápis em quase todos os países africanos e do Terceiro Mundo são um tesouro muito valioso. Ali, uma torneira que se abre e deita água à medida dos nossos desejos é uma miragem para milhões de pessoas.
Vale a pena investir e começar já hoje a poupar água, lápis e papéis. Só para começar.
Quantas vezes nos acontece deixar as torneiras abertas e a água a correr livremente mesmo sabendo que vai directamente para o cano? Todos os dias fazemos os mesmos gestos e cumprimos os mesmos rituais sem dar com que, sem querer, não estamos s acautelar o nosso futuro.
Deixar uma torneira aberta enquanto lavamos os dentes (afinal basta um copo de água), enquanto passamos o gel de banho no duche ou enquanto lavamos uma alface para a salada é quase um crime. E, no entanto, acabamos por cometer todos os dias pequenos, médios e grandes crimes desta natureza.
Em certos países da África, um fio de água cristalina, pura e potável vale mais do que um filão de ouro. Países onde a seca é endémica, onde é milimetricamente racionado e contabilizado, onde as pessoas se habituaram a fazer milagres e a gerir a escassez mais extrema. Onde a vida corre a conta-gotas.
Na nossa sociedade muito poucos dão valor a coisas aparentemente tão insignificantes como um copo de água, um caderno ou um lápis.
É uma ilusão pensar e viver assim. Um caderno e um lápis em quase todos os países africanos e do Terceiro Mundo são um tesouro muito valioso. Ali, uma torneira que se abre e deita água à medida dos nossos desejos é uma miragem para milhões de pessoas.
Vale a pena investir e começar já hoje a poupar água, lápis e papéis. Só para começar.
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