A minha família merece ser festejada, apoiada, promovida, acarinhada todo o ano, como estrutura que constitui a base da minha vida.
Foi na família e com a família, que aprendi a comer, a chorar, sorrir, a amar, a “ser”; que aprendi a gatinhar, a falar, a andar, a brincar; que aprendi a relacionar-me, isto é, a “criar laços” uns com os outros, mesmo descobrindo que os outros são diferentes de mim; que aprendi a crescer em todas as dimensões; que aprendi a distinguir o bem e o mal; que aprendi a ouvir “sim” e ouvir “não”; que aprendi a ajudar os pais, os avós, os outros; que aprendi a realizar pequenas tarefas rotineiras; que aprendi a conviver com a renúncia, o sacrifício, o trabalho.
E relembro muitas crianças que aprendem, desde cedo, a sentir o rosto deprimente da mãe, os berros do pai, a assistir a zangas permanentes, a serem mal alimentados, a ficarem depositados numa creche ou numa escola, a sentirem que os pais não têm tempo para elas (quando, afinal, não pediram para nascer), a ficarem fechados na rua, entregues a elas mesmas, a sentirem-se órfãs de pais vivos, a sentirem-se “não amados”, a sentirem-se a mais nesta vida.
A família é a base de tudo... e também eu reconheço que tantas e tantas desvalorizo isto!
Foi na família e com a família, que aprendi a comer, a chorar, sorrir, a amar, a “ser”; que aprendi a gatinhar, a falar, a andar, a brincar; que aprendi a relacionar-me, isto é, a “criar laços” uns com os outros, mesmo descobrindo que os outros são diferentes de mim; que aprendi a crescer em todas as dimensões; que aprendi a distinguir o bem e o mal; que aprendi a ouvir “sim” e ouvir “não”; que aprendi a ajudar os pais, os avós, os outros; que aprendi a realizar pequenas tarefas rotineiras; que aprendi a conviver com a renúncia, o sacrifício, o trabalho.
E relembro muitas crianças que aprendem, desde cedo, a sentir o rosto deprimente da mãe, os berros do pai, a assistir a zangas permanentes, a serem mal alimentados, a ficarem depositados numa creche ou numa escola, a sentirem que os pais não têm tempo para elas (quando, afinal, não pediram para nascer), a ficarem fechados na rua, entregues a elas mesmas, a sentirem-se órfãs de pais vivos, a sentirem-se “não amados”, a sentirem-se a mais nesta vida.
A família é a base de tudo... e também eu reconheço que tantas e tantas desvalorizo isto!
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