O mundo virtual assusta-me. Não queria entrar nele, mas exigem-me isso. A própria sociedade, a Igreja exige que nós não saibamos viver sem ele. Ainda bem que ele existe e confesso que me tem sido muito útil. Mas hoje pensei nisto. É que já há quem marque comigo, por email, ou seja, virtualmente, baptizados, intenções para as Eucaristias, entre outras coisas. dei comigo a fazer esta pergunta: isto é bom? Pelo menos útil é, mas é bom? E o contacto humano? Hoje construimos uma sociedade em que as pessoas conversam com os dedos ou pelos dedos. Pensem nisto e recusem ser assim. Eu recuso-me a ter mesenger. Não há nada como os olhos nos olhos, as mãos nas mãos. Andamos abraçados às letras a pensar que são pessoas.
Penso que os meus dedos no teclado trouxeram-me a alegria de ter reencontrado parentes distantes, não só da infâcia, como geograficamente falando. E como é bom estar com eles, trocando fotos, experiências que não foram acompanhadas olho no olho. E como é bom saber que, embora a distância encareceu por demais as idas e vindas que poderiam aproximar e não aconteceu, esse teclado faz essa aproximação. A amizade verdadeira, espalha-se pelo mundo afora. Tenho amiga que está na África, em Portugal, em Nova Zelândia e a amizade e o carinho vai E SEGUE por este canal. NOSSO SANGUE CIRCULA MAIS FELIZ. Sem contar o anseio de evangelizar. Quem sabe alguém aflito aquietou-se qdo encontrou na sua , na minha página um post que o renovou? Que o esclareceu? Como vc disse, a Igreja sabe da impotância desse veículo e o usa como veículo evangelizador. Acostume-se meu caro, amor qdo é amor, amor ágape não precisa de contato. As letras, as palavras tem poder. Acredita-me. Sigo seu blog. Adoraria receber sua visita no meu e me seguir: www.sentidomaior.blogspot.com Abração, heim?
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