sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
SIDA
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Selecção Portuguesa de Padres em 2º lugar

EDUCAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS JÁ EM SETEMBRO
No passado dia 20 de Fevereiro foi aprovada a introdução da educação sexual nas escolas. Como há pouca informação sobre este tema deixo ficar aqui a informação do que vai acontecer já em Setembro, no início do próximo ano lectivo. Fica há atenção dos pais, educadores, entre outros...
A educação sexual é objecto de inclusão obrigatória nos projectos educativos (artº 7), e terá uma carga horária anual não inferior a 12 horas. (artº 6)
A presente lei aplica-se a todos os estabelecimentos da rede pública, da rede privada e cooperativa, do ensino básico e do ensino secundário. (artº 1).
A educação sexual visa, entre outras coisas, o respeito pelas diferentes orientações sexuais e a promoção da igualdade de género; (artº 2)
A educação sexual é transversal a todas disciplinas. (artº 3)
Até ao 4º ano ensinar-se-á a "noção de família" [que noção?]. (artº 4)
No 5º e 6º ano ensinar-se-á sexualidade e género, contracepção e planeamento familiar [isto, portanto, por volta dos nove, dez anos]. (artº 4)
Do 7º ao 9º ano ensinar-se-á uso e acessibilidade dos métodos contraceptivos!. (artº 4)
No ensino secundário ensinar-se-á o respeito pela igualdade entre as pessoas independentemente do género e/ou orientação sexual; as questões relativas à violência sexual e de género, bem como as questões éticas da sexualidade e relações amorosas. (artº 5)
Cada turma tem um professor responsável pela educação para a saúde e educação sexual. (artº 8)
Cada escola deve dedicar um dia em cada ano lectivo à educação sexual, envolvendo a comunidade escolar em palestras, debates, formação ou outras actividades. (artº 11)
Os encarregados de educação, os estudantes e as respectivas estruturas representativas devem ter um papel activo na prossecução e concretização das finalidades da presente lei. (artº 12)
A lei entra em vigor no início do ano lectivo de 2009/2010. (artº 15)
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Outro funeral...
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Partilho este acto convosco
ROMA, sexta-feira, 13 de Fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- O sacerdote Aldo Trento é, desde 1989, um dos missionários mais conhecidos da Fraternidade de São Carlos Borromeu do Paraguai. Ele tem 62 anos e é responsável por uma clínica para doentes terminais em Assunção.
Em 2 de Junho passado, o presidente da República Italiana, Giorgio Napolitano, tinha-lhe conferido o título de Cavaleiro da Ordem da Estrela da Solidariedade. Nesta quarta-feira, o sacerdote devolveu o reconhecimento a Napolitano, por não ter assinado o decreto que teria detido o protocolo médico para Eluana Englaro.
«Como posso eu, cidadão italiano, receber semelhante honra quando o senhor, com sua intervenção, permite a morte de Eluana, em nome da República Italiana?», pergunta.
«Tenho mais de um caso como o de Eluana Englaro – relata Aldo Trento. Penso no pequeno Víctor, um menino em coma, que aperta os punhos; a única coisa que fazemos é dar-lhe de comer com a sonda. Diante destas situações, como posso reagir frente ao caso de Eluana?»
«Ontem me trouxeram uma menina nua, uma prostituta, em coma, deixada na porta de um hospital; ela se chama Patrícia, tem 19 anos; nós a lavamos e limpamos. E ontem ela começou a mexer os olhos», afirma.
«Celeste tem 11 anos, sofre de leucemia gravíssima, não tinha sido tratada nunca; trouxeram-na para mim a fim de que fosse internada. Hoje Celeste caminha. E sorri.»
«Levei ao cemitério mais de 600 destes enfermos. Como se pode aceitar semelhante operação, como a que se fez com Eluana?».
«Cristina é uma menina abandonada em um lixo, é cega, surda, treme quando a beijo, vive com uma sonda, como Eluana. Não reage, só treme, mas pouco a pouco recupera as faculdades», acrescenta.
«Sou padrinho de dezenas destes enfermos. Não me importa sua pele putrefacta. O senhor teria que ver com que humildade meus médicos tratam deles.»
Aldo Trento diz experimentar uma «dor imensa» pela história de Eluana Englaro: «É como se me dissessem: agora levaremos embora seus filhos enfermos».
Para o missionário, «o homem não pode se reduzir à questão química».
«Como pode o presidente da República oferecer-me uma estrela à solidariedade no mundo? Assim que recebi a estrela, eu a levei à embaixada italiana no Paraguai.»
«Aqui o racionalismo cai, deixando espaço ao niilismo – comenta. Dizem-nos que uma mulher ainda viva já estaria praticamente morta. Mas então é absurdo também o cemitério e o culto à imortalidade que animam a nossa civilização.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Em 11 de Fevereiro de 1858, três meninas, Bernadette Soubirous, de 14 anos, sua Irmã Marie Toinete, de 11 e sua amiga Jeanne Abadie, de 12 saíram de sua casa em Lourdes para recolher lenha. A caminho do rio Gave, passaram por uma gruta natural onde Bernadette escutou um murmúrio e percebeu a figura de uma jovem vestida de túnica branca, muito formosa, coberta por um manto azul e com um rosário pendendo do braço. Aproximou-se e começaram a rezar juntas, desaparecendo a linda jovem logo a seguir.
Por um período de cinco meses, a Virgem apareceu à menina, em meio a multidões que se acercavam para rezar e poder observar à formosa senhora, mas a Virgem só aparecia à menina.
Reiteradas vezes, Bernadette foi vítima de desprezos e zombarias por parte das autoridades eclesiais e civis do povo, mas a menina se manteve firme em sua fé mariana, sobre tudo no especial pedido que a Virgem lhe havia encarregado: a construção de uma capela sobre a gruta e a realização de uma procissão.
Após a última aparição ocorrida em 16 de julho, festa de Nossa Senhora do Carmo, Bernadette ingressou na ordem religiosa das Irmãs enfermeiras, com a idade de 22 anos, e permaneceu ali até sua morte aos 34 anos de idade.