Freguesia de Moure inaugura no próximo sábado o Centro Cultural que alberga as sedes da junta de freguesia, rancho folclórico, associação juvenil e escuteiros. Sala convívio e salão polivalente completam o espaço. Programa festivo integra a homenagem aos presidentes de junta que passaram pela freguesia.
O Centro Cultural que acolhe a sede da Junta de Moure é inaugurado no sábado, a partir das 15 horas, na Avenida Padre Mário, em pleno centro da freguesia.
A obra, que arrancou em meados de Junho de 2005, ficou pronta na semana passada, num investimento total que ultrapassou os 800 mil euros.
Depois da bênção e inauguração da obra, marcada para as 15.30 horas, seguem-se as actuações do Rancho Folclórico de S. Martinho de Moure e das danças de salão.
O programa festivo integra ainda “a homenagem a todos os presidentes de junta que passaram pela freguesia”, disse ao ‘Correio do Minho’ o autarca de Moure.
Na ocasião será também homenageado o “grande impulsionador desta obra - o eurodeputado José Manuel Fernande s”, salientou o edil.
O Centro Cultural que orgulha as gentes de Moure integra a sede da junta de freguesia, do rancho folclórico, da associação juvenil e dos escuteiros. Cada um será responsável pelo seu próprio espaço. Paralalamente, o equipamento apresenta uma sala de convívio para idosos, um salão polivalente com capacidade para 600 pessoas.
Para o efeito foi já constituída uma Comissão Cultural e Administrativa que irá gerir os espaços comuns. Com o apoio da câmara, cujo subsídio ultrapassou os 315 mil euros, a obra “já está paga”, garantiu o presidente da junta, lembrando que para poder suportar o restante valor - 500 mil euros - foi criada uma Comissão de Obra que, ao longo dos últimos quatro anos, dinamizou diversas actividades com o intuito de custear as despesas. A junta teve um peso importante na concretização desta obra.
“Neste momento temos tudo pronto”, garantiu o autarca José Sousa, agradecendo “a todos os que ajudaram a erguer este Centro Cultural, designadamente às empresas da freguesia e à população”.
In Correio do Minho
O Centro Cultural que acolhe a sede da Junta de Moure é inaugurado no sábado, a partir das 15 horas, na Avenida Padre Mário, em pleno centro da freguesia.
A obra, que arrancou em meados de Junho de 2005, ficou pronta na semana passada, num investimento total que ultrapassou os 800 mil euros.
Depois da bênção e inauguração da obra, marcada para as 15.30 horas, seguem-se as actuações do Rancho Folclórico de S. Martinho de Moure e das danças de salão.
O programa festivo integra ainda “a homenagem a todos os presidentes de junta que passaram pela freguesia”, disse ao ‘Correio do Minho’ o autarca de Moure.
Na ocasião será também homenageado o “grande impulsionador desta obra - o eurodeputado José Manuel Fernande s”, salientou o edil.
O Centro Cultural que orgulha as gentes de Moure integra a sede da junta de freguesia, do rancho folclórico, da associação juvenil e dos escuteiros. Cada um será responsável pelo seu próprio espaço. Paralalamente, o equipamento apresenta uma sala de convívio para idosos, um salão polivalente com capacidade para 600 pessoas.
Para o efeito foi já constituída uma Comissão Cultural e Administrativa que irá gerir os espaços comuns. Com o apoio da câmara, cujo subsídio ultrapassou os 315 mil euros, a obra “já está paga”, garantiu o presidente da junta, lembrando que para poder suportar o restante valor - 500 mil euros - foi criada uma Comissão de Obra que, ao longo dos últimos quatro anos, dinamizou diversas actividades com o intuito de custear as despesas. A junta teve um peso importante na concretização desta obra.
“Neste momento temos tudo pronto”, garantiu o autarca José Sousa, agradecendo “a todos os que ajudaram a erguer este Centro Cultural, designadamente às empresas da freguesia e à população”.
In Correio do Minho
A obra está lindíssima, passar em frente e não admirar é um erro.
ResponderExcluirRealmente foram bastantes anos a trabalhar, para o mesmo, acho que todos aqueles que participaram directamente, ou indirectamente no trabalho, os aplausos vão ser merecidos...
Ser de Moure, por vezes orgulha-me...
Não pude deixar de reparar na última frase: "Ser de Moure, por vezes orgulha-me..."
ResponderExcluirEntendo-a muito bem. Façamos todos os possíveis e impossíveis para que essa vezes se multipliquem.