Liguei para me ajudar. Tinha uma actividade/saída com membros da Comunidade. Não podia presidir à celebração exequial daquele dia. Consegui a ajuda, mas para mais tarde que a hora programada. Agradeci e demontrei disponibilidade para uma altura que fosse precisa a minha ajuda. Despedi-me. Quando cheguei escutei com muita atenção um filho da falecida. As coisas não tinham corrido bem. Só ouvia e pedia desculpa, mesmo não tendo culpa nenhuma. Nem a família e a comunidade me culpou. Apenas acharam que o devia saber. Sem querer ferir susceptibilidades apenas me fico com isto: esra escusada a pressa, era escusada a antipatia, era escusada a correria, era escusada muita coisa. E mais não digo.
Infelizmente, a rotina faz de alguns sacerdotes profetas de uma desgraça maior do que aquela que realmente aconteceu. Um funeral é uma celebração demasiado séria para ser desvalorizada. Acredito na bondade do padre que saiu da sua paróquia para ajudar o outro que precisava. Mas não o fez da melhor maneira. Se o defunto fosse meu familiar ou amigo ficaria muito sentido. Mas como não somos Deus, corremos o risco de fazer alguma coisa mal. pecado é não querer melhorar...
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