Vila Verde - A Junta de Rio Mau, derrubou 3 Tilias Centenárias
A Junta de Freguesia de Rio Mau, Vila Verde, derrubou três Tilias centenárias no Lugar da Feira. Estes modernismos pré-eleitorais, estão a pôr os cabelos em pé aos moradores.
Relativamente a este assunto, gostaria de acrescentar algumas considerações:
a)as árvores não são tílias, mas sim plátanos; b)a Câmara Municipal é a responsável pela reconversão do espaço da feira, segundo apurei; c) apresentei, no dia 22/04/2009 queixa formal à Câmara Municipal de Vila Verde, imputando à dita Câmara Municipal de Vila Verde a responsabilidade do abate das árvores nos seguintes termos:
"Para efeitos de reconversão do espaço ocupado pela feira, no lugar da Feira, Rio Mau, foram arrancadas 3 (três) árvores centenárias que aí se encontravam. Refira.se que as árvores poderiam ter sido arrancadas para serem recolocadads noutro lugar, contudo, e se uma delas foi recolocada mais atrás, outra encontra-se esventrada ao sol, à espera de secar e a última, já torada e inutilizada, espera ser queimada ou vendida em canhotas. A perplexidade aumenta quando se pensa que qualquer engenheiro ambiental saberia reutilizar as árvores num contexto novo, não necessitando, para "fazer um jardim" de inutilizar árvores. Como responsabilizar quem já acabou com a vida das árvores centenárias aí existentes? Não haverá forma de as, digo, de a reaproveitar (a única que resta) nesse tal jardim de pedra que irão fazer? Irão continuar a obra seguindo este plano? A queixa mistura-se com as perguntas porque a alteração não foi explicada e a atitude deixa a desejar.
Relativamente a este assunto, gostaria de acrescentar algumas considerações:
ResponderExcluira)as árvores não são tílias, mas sim plátanos;
b)a Câmara Municipal é a responsável pela reconversão do espaço da feira, segundo apurei;
c) apresentei, no dia 22/04/2009 queixa formal à Câmara Municipal de Vila Verde, imputando à dita Câmara Municipal de Vila Verde a responsabilidade do abate das árvores nos seguintes termos:
"Para efeitos de reconversão do espaço ocupado pela feira, no lugar da Feira, Rio Mau, foram arrancadas 3 (três) árvores centenárias que aí se encontravam. Refira.se que as árvores poderiam ter sido arrancadas para serem recolocadads noutro lugar, contudo, e se uma delas foi recolocada mais atrás, outra encontra-se esventrada ao sol, à espera de secar e a última, já torada e inutilizada, espera ser queimada ou vendida em canhotas.
A perplexidade aumenta quando se pensa que qualquer engenheiro ambiental saberia reutilizar as árvores num contexto novo, não necessitando, para "fazer um jardim" de inutilizar árvores.
Como responsabilizar quem já acabou com a vida das árvores centenárias aí existentes?
Não haverá forma de as, digo, de a reaproveitar (a única que resta) nesse tal jardim de pedra que irão fazer?
Irão continuar a obra seguindo este plano?
A queixa mistura-se com as perguntas porque a alteração não foi explicada e a atitude deixa a desejar.