Há tempos aprendi mais uma coisa. A meio duma conversa de amigos, um deles ensinou-nos que Kiss, em inglês, quer dizer beijo. Até aí nada de novo, mas pode ter outro significado. Que com um ponto de exclamação no fim quer dizer qualquer coisa como Keep It Simple, Stupid! Ou seja, numa tradução livre, seja simples.
Não há nada mais complicado do que ser simples. É pena, mas é um facto.
A vida não está feita para ser simples todos os dias, mas algumas pessoas exageram. Parecem ter sido especialmente desenhadas para complicar a sua vida e a dos outros.
Muitas vezes somos confrontados com situações inéditas ou adversas e, perante o desconhecido, o primeiro impulso é complicar. Ser pessimista, esperar o pior, tecer dramas e antecipar tragédias é um vício antigo, quase um instinto de sobrevivência. E, em grande parte doa casos, mais nos valia ser simples.
Simplificar a vida passa por ser positivo, ter um sentido construtivo e um olhar mais tolerante. Significa não esperar da vida aquilo que ela nos pode dar e , acima de tudo, valorizar e viver melhor com aquilo que temos.
Ser simples é não mostrar nenhuma presunção de superioridade (intelectual, social ou outras), é dar atenção aos outros, falar com todos da mesma maneira, não ter preconceitos de qualquer espécie, ser educado, contido e estar sempre atento ao essencial. Em resumo, é ser naturalmente solidário.
Podemos ser pessoas simples de várias maneiras. Não é preciso fazer um voto de pobreza para viver com simplicidade. Podemos (e devemos) tirar partido daquilo que possuímos, tendo sempre em conta os sentimentos dos outros.
Ser simples passa por simplificar a vida, mas acima de tudo, por tentar não complicá-la mais do que já é.
De cada vez que assisto a uma conferência, ou oiço uma homilia, ou um discurso político, etc e vejo o conferencista, o padre ou o político alongar-se num interminável e enfadonho monólogo, usando palavras demasiado rebuscadas e, mesmo sem dar conta, desprezando o entendimento de quem os ouve… apetece-me fugir. Ou então levantar-me, pedir-lhe para parar e rebobinar tudo e obrigá-los a ouvir tudo o que disseram como fazem connosco, sem uma pausa ou a mais pálida intenção de serem simples e acessíveis. E quem diz conferencistas, padres e políticos, diz jornalistas, arquitectos, escritores, cineastas e toda a casta de pessoas que parecem particularmente apostadas em complicar aquilo que, afinal, é muito mais simples do que parece.
Não há nada mais complicado do que ser simples. É pena, mas é um facto.
A vida não está feita para ser simples todos os dias, mas algumas pessoas exageram. Parecem ter sido especialmente desenhadas para complicar a sua vida e a dos outros.
Muitas vezes somos confrontados com situações inéditas ou adversas e, perante o desconhecido, o primeiro impulso é complicar. Ser pessimista, esperar o pior, tecer dramas e antecipar tragédias é um vício antigo, quase um instinto de sobrevivência. E, em grande parte doa casos, mais nos valia ser simples.
Simplificar a vida passa por ser positivo, ter um sentido construtivo e um olhar mais tolerante. Significa não esperar da vida aquilo que ela nos pode dar e , acima de tudo, valorizar e viver melhor com aquilo que temos.
Ser simples é não mostrar nenhuma presunção de superioridade (intelectual, social ou outras), é dar atenção aos outros, falar com todos da mesma maneira, não ter preconceitos de qualquer espécie, ser educado, contido e estar sempre atento ao essencial. Em resumo, é ser naturalmente solidário.
Podemos ser pessoas simples de várias maneiras. Não é preciso fazer um voto de pobreza para viver com simplicidade. Podemos (e devemos) tirar partido daquilo que possuímos, tendo sempre em conta os sentimentos dos outros.
Ser simples passa por simplificar a vida, mas acima de tudo, por tentar não complicá-la mais do que já é.
De cada vez que assisto a uma conferência, ou oiço uma homilia, ou um discurso político, etc e vejo o conferencista, o padre ou o político alongar-se num interminável e enfadonho monólogo, usando palavras demasiado rebuscadas e, mesmo sem dar conta, desprezando o entendimento de quem os ouve… apetece-me fugir. Ou então levantar-me, pedir-lhe para parar e rebobinar tudo e obrigá-los a ouvir tudo o que disseram como fazem connosco, sem uma pausa ou a mais pálida intenção de serem simples e acessíveis. E quem diz conferencistas, padres e políticos, diz jornalistas, arquitectos, escritores, cineastas e toda a casta de pessoas que parecem particularmente apostadas em complicar aquilo que, afinal, é muito mais simples do que parece.
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