sábado, 6 de junho de 2009

Notícia do Jornal Rio Mau

Depois de durante dois domingos o Conselho Económico ter percorrido as casas da aldeia a fazer o peditório para as obras, estas tiveram o seu início no dia 27 de Abril. A nossa Igreja Paroquial vai ter um chão novo e o tecto restaurado. O Padre Sandro resolveu dar a conhecer à comunidade o que se estava a pensar para a Igreja. Para isso, convocou uma reunião com todos os chefes de família da Freguesia. Foi a Comunidade que decidiu com o Pároco e o Conselho Económico o que iria ser feito. A Comunidade já foi informada, mas mesmo assim deixamos aqui essa informação pela boca do Pároco: “ vai levar um corredor em pedra da porta principal da Igreja até às escadas do presbitério. Um corredor igual vai nascer de porta travessa a porta travessa. Estes corredores vão ser em pedra vila real. Pensou-se na pedra ponte de lima, mas visitando outras Igrejas, achamos que as manchas que essa pedra tem não iriam ficar bem. Optamos, assim, pela pedra vila real. Os espaços entre os corredores serão preenchidos com madeira afisélia. No tecto serão mudadas as madeiras necessárias e feito um tratamento nele todo. Depois de restaurado será pintado. As cores do tecto do altar-mor irão manter-se. No tecto do corpo principal da Igreja irá haver uma ligeira mudança em duas cores (azul bebé e um bege) para que estas fiquem iguais ao outro tecto.
O Jornal Rio Mau resolveu dar a conhecer o ponto da situação relativamente a este assunto. A parte de construção e assentamento de pedra está concluída bem como está tudo preparado para o carpinteiro começar o seu trabalho. O restauro do tecto, está a decorrer normalmente, mas a um ritmo mais lento que o esperado. O Padre Sandro faz saber que “ é um trabalho mais moroso e delicado. É preciso mudar as madeiras que faz falta, colocá-las, restaurar as outras e, depois, vem a pintura. Aproveitaremos para rectificar alguns padrões de cor já que o tecto vai ser todo pintado”. Inicialmente foi comunicado que estaríamos a celebrar na Capela de Santo Amaro dois meses. Era o tempo, até ao fim de Junho, necessário para a conclusão da obra. Quanto a este assunto o Pároco diz que “que vamos conseguir, no fim deste mês, estar na Igreja”. Se não for possível deixa a promessa de que “tudo faremos para não prolongar por muito mais tempo a ida para a Igreja”
Ficamos, assim, a saber o ponto da situação das Obras na Igreja, bem como o que vai ser feito. Para finalizar o Padre Sandro deixa antever uma obra do agrado de todos e deixa, também, a informação que “quando for celebrada lá a primeira Missa, um Domingo, estará patente uma exposição de fotografia de todo o percurso da obra. O Conselho Económico está já a preparar essa exposição para que todos possam ver os vários passos e etapas da obra.”

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