terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Amar os inimigos

As leituras do passado Domingo são muito exigentes. Como dizia... apetece dar a volta ao texto, mas é preciso que o texto nos dê a volta a nós. Mexeu comigo e mexe com qualquer um. Paulo dizia que somos Templo de Deus e que quem o destruir será destruido pelo próprio Deus. Jesus, no evangelho, dizia para oferecermos a outra face (a face do perdão) e para amarmos os nossos inimigos e até para rezarmos por eles. Claro que na homilia não poderia dizer tudo. Mas hoje e neste espaço posso dizer mais qualquer coisa. É que, na verdade, há pessoas que não vale a pena, nunca iriam perceber o meu perdão e o meu amor. Aquelas que não gostam de mim, não aceitariam nenhum dos meus tesouros. Sou bom para quem gosta de mim. Mas Jesus diz-me que não chega. Prometi que me esforçarei por pensar de forma diferente. Deus me ajude.

Um comentário:

  1. Sabe o que faço a quem não gosta mim? Esqueço, ignoro e sorrio; quanto mais me rio menos essas pessoas gostam de mim, mas a minha alegria ninguém me rouba que eu não permito... e continuo a sorrir para Deus que, esse sim, gosta de mim...

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