terça-feira, 31 de março de 2009
Coméntário ao resultado do inquérito
O guarda-chuva
«Havia já longos meses que não chovia, os pastos estavam secos, os animais tinham fome, as colheitas estavam destruídas. Naquela aldeia, a vida estava ameaçada: se os pastos não verdejavam, os animais não comiam e as colheitas não davam fruto, os aldeões ficavam também no limite da sua sobrevivência.
Os anciãos da aldeia reuniram-se com o sacerdote e, em conjunto, determinaram celebrar uma procissão para pedir a intercessão de Deus.
No dia marcado, as ruas encheram-se de gente, as janelas engalanaram-se, o andor foi enfeitado, mas o sacerdote recusou-se a celebrar a procissão da chuva.
O motivo, quando dele questionado, revelou-o simples: quando chove, protegemo--nos com guarda-chuvas. O sacerdote não vira nem um por entre aquela multidão de gente. Haveria alguém a duvidar que ia chover?»
homem e mulher
a mulher é o rouxinol que canta,
voar é dominar o espaço,
cantar é conquistar a alma... enfim!
O homem está colocado onde acaba a
terra, a mulher onde começa o céu.
Vitor Hugo
sábado, 21 de março de 2009
Confusão num funeral
Comunhão Pascal - Escariz S. Mamede e S. Martinho
sexta-feira, 20 de março de 2009
Visita aos idosos do lar
quarta-feira, 18 de março de 2009
Credo
Confissões
TGV procupa Comunidades do Arciprestado de Vila Verde
segunda-feira, 16 de março de 2009


segunda-feira, 9 de março de 2009
A vocação da Mulher
A dignidade da Mulher
Desempregados: Gente que também é gente
quinta-feira, 5 de março de 2009
Sagrado Lausperene em Rio Mau

SC BRAGA
quarta-feira, 4 de março de 2009
Aturai-vos uns aos outros

Não escrevo mais nada hoje. É melhor ficar por aqui. Amanhã será outro dia e, de certeza, melhor que este.
Hoje estou revoltado
terça-feira, 3 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
A renúncia Quaresmal
Quaresma é um tempo especial de renúncia, uma renúncia solidária que vá projectar-se na vida dos irmãos mais carecidos.A virtude da renúncia deve implantar-se desde a infância e adolescência. Há valores implantados nesta fase etária que crescem frutuosamente pela vida fora.Vamos reflectir sobre este episódio encantador.Uma senhora tinha duas filhas pequeninas: uma de sete, outra de quatro anos. Todos os domingos dava-lhes um pequeno chocolate.No primeiro domingo da quaresma, para incutir-lhes o espírito de renúncia, a mãe disse-lhes: Aqui tendes o chocolate que costumo dar-vos. Mas quero que vos lembreis que há meninos que passam aqui à porta a pedir esmola que nem sequer têm pão. Talvez nunca tenham comido um chocolate. Se quiserdes oferecer-lhes estes chocolatinhos, deixai-os sobre a mesa do vosso quarto.As crianças foram deitar-se. A mãe, mais tarde, como costumava fazer, passou pelo quarto das meninas. Ficou surpreendida e feliz, quando viu dois chocolates sobre a mesa, em sinal de renúncia.Mas um pormenor a encantou. O chocolate da mais pequenina tinha os dentitos incertos marcados. Ela trincou, provou a guloseima, mas lembrou-se das palavras da mãe. Tirou-o da boca e colocou-o sobre a mesa.No dia seguinte, a mãe consolou um pouco duas crianças famintas que mendigavam por ali...É tempo de renúncia. E tem mais valor se renunciarmos ao que nos é agradável para ajudar alguém que está faminto de pão, de fé, de amor ou de felicidade.