Nos últimos e próximos tempos durante algumas horas de alguns dias da semana passei-os e passarei sentado numa qualquer Igreja a confessar. Confessar? Acho que nem me atrevo a utilizar este verbo para defenir o que faço nessas horas. Sim, porque o que as pessoas fazem étudo menos confessar-se. Não as condeno. Não se sabem confessar. Terei uma percentagem de responsabilidade, assumo-a. O que mais me inquieta é os cristãos de hoje não terem consciência de pecado. Outros há que a têm, mas preferem fazer de conta. Confesso que me custa confessar, porque não se sabem confessar. No entanto, tenho tido experiências enriquecedoras. E é isso que me dá ânimo de cada vez que pego no carro para ir até uma Igreja confessar. Também não posso fazer só aquilo que gosto.
A melhor definição de pecado que conheço, li-a do Pedro Paixão numa entrevista: Pecado, é distrair-se do fundamental. E acrescente-se que o estado decaído, é não saber o que é o fundamental - e pensar sabê-lo.
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