Uma vez contaram-me esta história e hoje sou eu que a conto.
«Havia já longos meses que não chovia, os pastos estavam secos, os animais tinham fome, as colheitas estavam destruídas. Naquela aldeia, a vida estava ameaçada: se os pastos não verdejavam, os animais não comiam e as colheitas não davam fruto, os aldeões ficavam também no limite da sua sobrevivência.
Os anciãos da aldeia reuniram-se com o sacerdote e, em conjunto, determinaram celebrar uma procissão para pedir a intercessão de Deus.
No dia marcado, as ruas encheram-se de gente, as janelas engalanaram-se, o andor foi enfeitado, mas o sacerdote recusou-se a celebrar a procissão da chuva.
O motivo, quando dele questionado, revelou-o simples: quando chove, protegemo--nos com guarda-chuvas. O sacerdote não vira nem um por entre aquela multidão de gente. Haveria alguém a duvidar que ia chover?»
«Havia já longos meses que não chovia, os pastos estavam secos, os animais tinham fome, as colheitas estavam destruídas. Naquela aldeia, a vida estava ameaçada: se os pastos não verdejavam, os animais não comiam e as colheitas não davam fruto, os aldeões ficavam também no limite da sua sobrevivência.
Os anciãos da aldeia reuniram-se com o sacerdote e, em conjunto, determinaram celebrar uma procissão para pedir a intercessão de Deus.
No dia marcado, as ruas encheram-se de gente, as janelas engalanaram-se, o andor foi enfeitado, mas o sacerdote recusou-se a celebrar a procissão da chuva.
O motivo, quando dele questionado, revelou-o simples: quando chove, protegemo--nos com guarda-chuvas. O sacerdote não vira nem um por entre aquela multidão de gente. Haveria alguém a duvidar que ia chover?»
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